Não somos melhores porque somos elogiados.
Não somos piores porque somos criticados.
Somos o que somos… nós, nossas circunstâncias e a forma como reagimos a elas.
Ambiente e causa.
Sujeito e resposta.
Consequência.
Consequência que passa a ser um novo estímulo ambiente, num modo contínuo.
Sujeitos complexos, hábeis num aspecto, inábeis noutros, fabricando mais obstáculos do que terraplenando o trajeto.
Más respostas geram consequências ruins que modificam o ambiente.
Se o caminho em construção não está bom, é preciso interromper o ciclo e corrigi-lo, transformá-lo…
Se parece impossível pelo que não depende de nós, comecemos fazendo a parte onde podemos mudar: nas nossas ações.
Mudanças internas que impactam e geram mudanças externas, porque modificamos o ambiente, e com ele nossas respostas e consequências.
“Caminhante, são suas pegadas, a estrada e nada mais…
Caminhante, não há caminho (adiante).
O caminho é feito caminhando.
Ao andar se abre o caminho.
E ao olhar para trás, se vê o caminho que nunca voltará a ser pisado.”
(Cantares, de Joan Manuel Serrat)
Amigos, a vida é breve, o tempo não para.
Leva-se uma eternidade para alisar o terreno e uma fração de segundo para revolvê-lo.
Sejamos obreiros atentos. Saibamos preservar o que já foi construído, abrir mão do que não acrescenta. A porta é estreita, muitos são chamados mas nem todos, escolhidos.
Que façamos escolhas que nos deixem em paz com nossa consciência. Para quem planta boa semente em terreno bom, a consequência é uma boa colheita.
Que nossa mesa fartada pela boa safra e nossa casa seja santificada pelos bons pensamentos.
Reflitamos!
Vibremos!
Paz e luz!
Cris Comparini Basbaum