Existe uma passagem conselheira na trajetória do Divino Mestre que nos orienta para o fato que existe mais satisfação, alegria mais plena e profunda, alimentadora da alma na atitude de doar.
Doar nosso tempo, nossa força física, nossa atenção, alguma obra feita por nós, nosso conhecimento, nossa companhia, nossa ajuda. Há inúmeras possibilidades, não necessariamente ligadas à monetarização do que se doa, embora às vezes o objeto de valor material seja imprescindível para um socorro imediato.
“Em tudo o que fiz, mostrei a vocês que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: ‘Há maior felicidade em dar do que em receber ”
Atos dos Apóstolos 20:35
Hoje a ciência já explica e comprova o que já se afirmava há 2000 anos. Bioquimicamente elementos balsâmicos circulam no nosso organismo a cada boa ação. São endorfinas que nos dão a sensação de bem-estar. Aliviam dores nossas na medida que sanam as dificuldades alheias.
Desviam-nos do centro do mundo para deslocar nosso olhar para o outro, tantas vezes silencioso, passando por tribulação maior que a nossa.
Essa nova perspectiva nos alerta para a gratidão que deveríamos ter encontrado nas bênçãos diárias que temos: acordar, enxergar, respirar, sermos capazes de auxiliar alguém!
A gratidão também provoca liberação de endorfinas. E de sorrisos espontâneos, por si só com um contagiante poder de cura e iluminação do ambiente onde nos encontramos!
Como duas faces da mesma moeda, interrelacionados que somos, para que alguém tenha a felicidade de receber coisas boas, é preciso que haja alguém do outro lado fazendo coisas boas.
Reflitamos!
Bom momento a todos !
Cris Comparini
Para a SCEE e Grupo Vibração pelo Planeta