De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, 300 milhões de pessoas vivem com depressão no planeta e menos da metade procura ajuda.
Até 2020, esta será uma das doenças mais incapacitantes do mundo.
Só no Brasil, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), há mais de 11 milhões de homens e mulheres com depressão. Isso sem contar os que ainda não foram diagnosticados.
Para além do preconceito, muitos ainda não têm acesso à informação de qualidade.
Sintomas de depressão – A doença é provocada por um desequilíbrio químico no cérebro. Os sinais de depressão mais conhecidos são tristeza, baixa autoestima, sensação de inutilidade, sentimento de culpa e presença constante de pensamentos negativos.
Além dos medicamentos antidepressivos, fazer psicoterapia, dormir bem e praticar atividades físicas compõem o tratamento. Ao mesmo tempo, a ajuda externa também é importante. A empatia de familiares e da sociedade facilita a busca do deprimido por tratamento. No entanto é necessário se despojar de julgamentos. Quem considera a depressão uma fraqueza ou falha de caráter, por exemplo, não está apto a dar apoio. Colocar-se no lugar do deprimido é o que faz a diferença.
Algumas pessoas podem tentar ajudar o paciente que tem depressão dizendo frases como “isso já vai passar” ou “já está na hora de virar a página”, sendo este um comportamento inadequado. “Essas frases soam inconsistentes e vazias aos ouvidos de quem tem depressão e claramente denunciam que o sofrimento do deprimido não foi valorizado”
Durante uma entrevista, Divaldo Pereira Franco aborta este importante tema, apontando diretrizes úteis ao tratamento desta enfermidade.
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